26.1.08

Diário do Oeste - 5

Tarde de sexta-feira passada numa sala de espera, para em seguida o sacrista do médico me proibir de ir ao ginásio, "pelo menos enquanto não tivermos mais exames". Ainda tentei negociar a coisa, "eu não me canso, não faço o cardiofitness, é só levantar uns pesitos, coisa pouca...", mas ele não foi na conversa. Ok, pronto, eu acato a coisa, mas se depois do raças dos exames ele não me garantir que morro mais depressa se for ao ginásio, logo lhe digo onde é que o doutor vai enfiar as proibições. Já um gajo não pode morrer como lhe der na gana, hem?


Para cumprir a tradição felina de Janeiro, a minha Zarosky voltou a entrar na fase do meaowww ('tou feita, pois).

a coisa má' linda da dona


Isto aqui é uma codorniz espanhola (é capaz de piar com salero, não sei) e o dedo da mão que a segura é do Ricardo. Abstenho-me de explicar para que é que esta desgraçada serve, porque é daqueles temas que me provocam instintos assassinos.

Por isso, prefiro mostrar coisas agradáveis, tipo:

o bolo da tia que despachámos hoje ao lanche;

a Chica toda prenha;

o hibisco do vizinho(photo tirada em Outubro, mas que já há uns tempos que estava para entrar)




flores no quintal da tia;

pombos no telhado;

bagas das Cezaredas
(pois, esta também não foi tirada hoje)



com a Yara e o Yuri no quintal da tia
(sim, 'tou de cinzento, mas nada de entusiasmos; este exemplar é a única variante do meu roupeiro)

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