25.10.08

Afinal é mesmo mania

Havia um puto lá no prédio onde mora o meu pai que também passava a vida a deitar a língua de fora a toda a gente.

24.10.08

Caretas

Por incrível que pareça, isto NÃO é photoshop. É mesmo uma fotografia do debate na televisão, no momento em que o Mccain percebeu que ia para o lado errado, antes de dar meia volta e ir para o lugar dele.
Ou seja, se for este a ficar lá, vamos ter muito material de risota para meter no blog (provavelmente será o único lado positivo da coisa...) Pelos vistos o George W. tem um substituto à altura.
O Bush altamente "embushado".

21.10.08

Desta vez é na terra

Mais exactamente na Árábia - o deserto do Rub' al Khali fotografado pelo satélite da Nasa. Obrigatório abrir para ver em grande.

19.10.08

Diário do Oeste - 25

Ermita altamente preguiçoso durante a semana, daquelas em que só se trabalha porque há prazos a cumprir, caso contrário era ficar de papo para o ar o dia todo.
Ou não. Porque há assuntos urgentes para acudir, como a doença súbita da Yara (a gata da tia), uma infecção que teve de ser tratada rapidamente.
Depois de uma série de injecções, habemus felix; ela já está bastante mais arrebitadinha e agora vai continuar o tratamento com umas pastilhas durante os próximos dias. A Yara ao meu colo, numa photo desta tarde - e eu não me estou a esconder atrás do gato, o meu progenitor é que carregou no coisinho quando ela meteu a cabeça à frente.


A semana foi também preenchida por diversas sessões de pintura na minha sala. Isto porque o ucraniano que eu contratei, um moço simpático que leva baratinho, tinha tanto que fazer que só podia vir cá dar umas pinceladas ao fim da tarde. Como já o conheço e já o vi dar cabo da bela lantana branca da minha tia, tratei logo de pôr a Farfalhuda na varanda, para a deixar a salvo dos pingos de tinta e dos esbarranços acidentais. Mas convém talvez explicar que a Farfalhuda é a minha begónia de estimação:
Uma matulona, como podem ver. Mas então deixei o moço sozinho durante uns minutos enquanto ele mudava de camisa e preparava o material e quando volto à sala vejo a porta da varanda aberta e "AHHRRRGH...!" - a camisa dele pendurada em cima da Farfalhuda!*~ Não havia nenhum sítio mais a jeito, caraças?! Pelo menos não voltou a repetir a gracinha nos fins de tarde que se seguiram.
Um pormenor das flores da Farfalhuda, cheias de pelinhos:
É claro que ao fim da tarde já está escurinho e não é exactamente a altura ideal para pintar, mas foi o que se arranjou. Felizmente ele pôde aparecer cá ontem às onze da manhã para acabar o trabalho à luz do dia e emendar os bonecos que tinham ficado na parede.
"Aqui no canto eu passo com rolhinha e fica bom", dizia-me ele no seu português altamente arrevesado - o moço já cá está há uns anos e é casado com uma portuguesa, mas está visto que o forte dele não são as línguas. E eu fiquei a pensar no que seria a "rolhinha". Será que ele ia pintar os cantinhos com uma rolha? Quando eu era miúda e não havia a loja do chinês a vender lápis dos olhos a um eurico, os putos pintavam os bigodes do Carnaval com uma rolha queimada. Mas é evidente que ele não ia pintar bigodes na minha parede. Que raio seria a rolhinha? Percebi quando vi um rolo pequenino dentro do balde. Afinal a "rolhinha" era o "rolinho", por oposição ao outro, o rolo grande com que ele estava a pintar a parede.
Entretanto fui acudir ao gato da tia e deixei o ucraniano todo entretido a mudar as tomadas da sala, que já estavam todas meio partidas. Uma delas tinha dois buracos: um de tomada e outro para o cabo da antena da televisão (que nunca funcionou). Antes de sair, avisei o moço que deixasse aquela tomada como estava porque eu não tinha comprado uma tampinha para tapar o buraco da antena. Confiei que ele me tinha entendido e saí. E quando voltei, foi isto que eu encontrei na parede:
"Esta não lhiga. Por isso estar ao alto. Para não fazer confusão."
...Ok, não há espiga, amanhã compro uma tampinha e trato disto.
Balbúrdia na cesta:
Os filhotes da Riscadinha fizeram hoje um mês e já estão todos espertinhos, curiosos e irrequietos, e a desgraçada vê-se à nora com eles.
E é que não param quietos, hem?!


Já cansada de os aturar, a Riscadinha resolveu sair da alcofa e ir fazer uma sesta dentro de um vaso, quase a cair dali abaixo, mas pronto, foi o sítio que lhe pareceu mais convidativo:
Ahhh... finalmente um bocadinho de sossego.

A única fêmea diferente dos outros, a única que não mostra ser arraçada de siamês, é também a mais afoita. Está naquela fase em que não tem medo de nada, vai direita aos gatos que não conhece, faz explorações por trás dos móveis, anda atrás da minha tia para todo o lado e sobe-lhe pelas calças acima. Estas photos foram tiradas esta tarde, quando ela viu o meu pai lá em casa e veio logo atrás dele.
Qu'é isto? Cheiras a quê? Come-se?

Em explorações - onde é que esta barriga irá dar?
Olá bicho grande!
No terreno em frente, o tal que dá couves, agora há uma data de crisântemos, a minha flor preferida. É claro que quando eu digo isto a malta comenta logo "ah pois, como é a flor dos mortos, e tal" e eu mando-os dar uma grande volta porque a pobre da florinha não tem culpa de ser das poucas que nascem nesta altura e que toda a gente se atire a ela para pôr no cemitério no dia dos mortos. Para os chineses, que são cá dos meus e também adoram crisântemos (aquelas flores altamente rebuscadas nas pinturas e nos tecidos dos quimonos são crisântemos), é o símbolo da fidelidade (e aí já temos tudo estragado, que eu sempre disse que quem quer fidelidade que arranje um cão). No Japão é a flor nacional, porque lhes lembra um sol (e aquilo é o país do sol nascente, topam?) e o nome dela em grego quer dizer "flor dourada", porque o amarelo é a cor original, antes das outras mutações todas de feitios e de cores. Mas pronto. Isto foi só para destacar que os crisântemos são umas belezas que não têm nada a ver com os mortos - a não ser que lhes sirvam de adubo, claro. Com um núcleo amarelo numa corola entre o branco e o rosa.


Em vermelho escuro.


Em amarelo, com mosca e tudo.


Uma molhada branca na beira do passeio.
Pormenor da molhada branca, que afinal atira um bocadinho para o amarelo.

Amarelos com núcleo laranja.

E mais um raminho da mesma planta.

Apesar do trabalho e do gato doente e do ucraniano do rolhinha, ainda houve tempo para ir a Torres fazer as compras da praxe (porque aqui na Terra dos Loureiros não se consegue arranjar uma série de coisas mais específicas, próprias para ermitas com gostos exigentes). E encontrei esta bela pintura abstracta no parque de estacionamento do Arena Shopping:
O trabalhinho de um artista que não tinha um sítio melhor onde limpar as mãos.


O Yuri esta tarde, à espera que eu lhe abrisse o portão - o muro tem pr'aí um metro de altura, mas nem sempre há vontade para dar pulos, sobretudo quando há um primata por perto com mãos para rodar puxadores.
Abre lá isso, vá.


Entretanto estamos na altura da caça e aos fins de semana é ver por aí os caçadores todos com o atrelado no carro e pelo menos um cão lá dentro. Este era daqueles vaidosos que gostam tanto de fotógrafos que arreganham logo os dentinhos para a câmara:
Assim que puder, também vou passar a ir à caça; logo que saírem as licenças para poder atirar aos caçadores.
Já há por aí vários caçadores a praticarem esse desporto (volta e meia lá vai um), mas depois dá chatice porque não têm a tal licença para dar tiros nos colegas.


E isto aqui é uma bicha-cadela lá no quintal da tia:
Tem umas belas tenazes e é por isso que ela está no chão em vez de estar na minha mão, como habitualmente; não sou uma menina enojada e melindrosa, mas também não sou parva - isto morde.
Uma coisinha foleirota que já quase não se vê nas paredes das casas de aldeia, mas que eu sempre gramei à brava: uma andorinha de barro.
E uma bela sineta num muro pedregoso com uma trepadeira que dá balões vermelhos. 'Tá aprovado.Se bem que eu cá dava uma polidela no sino para ficar amarelinho e brilhante e envernizava o suporte para dar uma cor acastanhada àquela madeira cinzenta e feiosa.
E se ainda não se deram conta, eu confesso: sou horrivelmente perfeccionista. Em tudo. Deve ser por isso que estou solteira...
E isto aqui é um esticador. Pelos vistos serve para segurar a parede, mas nunca percebi exactamente como. Já me explicaram mais do que uma vez, mas a verdade é que a mecânica disto não faz lá muito sentido. Ok, esta coisa puxa a parede de um lado ao outro, mas como é que aquela coisinha consegue manter a parede de pé? Mistérios... Mas um dia ainda tiro isto a limpo.


A Odete, que é uma rapariga com visão, encontrou uma ervinha a subir pelo muro acima e deixou-a ficar, a ver no que aquilo ia dar. Regada e adubada, ela foi crescendo, crescendo, e agora deu estas belas florinhas minúsculas nuns espigos com cerca de 15 centímetros. Ninguém sabe o que seja, mas como podem ver é uma plantinha giríssima:

Mais uma rosa para a colecção:

E uma photo tirada por baixo de um arbusto roxo, igual ao que a Paulinha contabilista tem à porta do escritório:
Flores de alecrim com uns grandes bigodes curvos:

E uma coisa que dá ervilhas! A photo saiu um bocado ranhosa, mas pelo menos dá para ver as vagens:

E agora para variar eu podia falar em qualquer coisa séria, como a crise financeira que está a deixar toda a gente com os cabelos em pé, mas prefiro mostrar-lhes o estado em já está o dólar americano:

17.10.08

Finalmente!

Uma lua que NÃO é redonda! Esta coisa toda tortinha aqui em baixo não é uma batata podre nem um queijo rançoso, é Phobos, uma das duas luas de Marte.
...Eu devia pôr um link permanente para o site da Nasa e pronto, não era?

13.10.08

Efeméride negra

701 anos da extinção da Ordem do Templo, a 13 de Outubro de 1307, uma sacanice das grandes que acabou com muitos deles esturricados na fogueira, incluindo o Grão Mestre.
A divisa dos Templários dizia Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam (Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá a glória) e é essa frase que estes moços estão aqui a cantar, na cena pós-batalha de Agincourt do filme Henrique V - de assinalar que o Kenneth Branagh teve mesmo de alancar com o Christian Bale às costas durante três minutos e meio - o final não é fita, ele está realmente todo estafadinho, a deitar os bofes pela boca.


9.10.08

Enceladus

Esta maravilha toda branquinha é o sexto satélite de Saturno, uma lua de gelo: E aqui mais em pormenor:
Ok, como vocês já perceberam, eu não resisto a estas lindezas que a Nasa põe no
site.

5.10.08

Diário do Oeste - 24

Vocês viram o Horácio a levar um tiro na sexta-feira? O Horatio do CSI Miami, pois, o cenourinha mais cool da televisão pública, o tal que diz uma punch line, bota os óculos e vummm, foge do ecran (parto-me a rir com aquilo, eu). Se vocês foram para a cama cedo e não viram a cena, aqui vai o clip:


...ai coitadinho! Mas pronto, como suponho que já toda a gente esteja à espera, no início da próxima série confirma-se que o moço ainda 'tá vivo. O que muito me alivia, porque das personagens todas dos três CSIs, quem eu mais curto é justamente o Horácio, até porque o rapaz é cá dos meus - não dispensa os óculos escuros.
Como qualquer indivíduo de bom senso que não quer passar a vida a franzir os olhinhos, evidentemente, até porque a radiação ultra-violeta acaba por fazer cataratas ao pessoal.
Eu comprei os meus primeiros óculos quando tinha sete anos, a um vendedor ambulante na praia, só já não sei se foi na Foz do Arelho ou na Caparica. Mas lembro-me dos óculos, uma lindeza com os aros em rosa vivo e as lentes em verde escuro. Só tenho esta photo a preto e branco com os ditos no nariz, mas dá para ficarem com uma ideia:

E foi uma maravilha. Finalmente eu conseguia manter os olhos abertos e deixar de andar toda franzida. Ahhh, que alívio, mas como é que eu não descobri esta coisa há mais tempo...?
Mas tive de ser eu a comprá-los, pois, porque naquele tempo ninguém comprava óculos escuros às miúdas de sete anos, apesar de me queixar que mal conseguia abrir os olhos na rua, como se pode comprovar pela maioria das minhas photos de exterior daquela altura.
Pois, isto aqui sou eu a levar com o sol nas ventas e com os olhinhos fechados, evidentemente. Tenho montes de fotografias assim. É claro que o meu progenitor se fartou de refilar porque aquilo eram uns óculos de plástico, uma porcaria que me ia fazer mal à vista, mas como eu não os tirava do nariz, foi a maneira dele me comprar uns óculos num oculista - todos castanhos e feios com'ó caraças, mas pronto, finalmente tive uns óculos a sério. A melhor fotografia onde apareço com eles de frente é esta coisa ultra rasca, tirada já uns anos mais tarde - ah sim, como vão ver, as coisas a mim duram-me muuuuito tempo.
Aos quinze anos detectaram-me uma pontinha de astigmatismo. Assim que ouvi falar em usar óculos, pedi logo umas lentes que ficassem escuras no exterior. Fizeram-me a vontade, mas a armação foi ao gosto do meu pai e mais uma vez saiu uma lindeza parecida com a primeira. Eram de massa (naquela época usavam-se óculos de massa, enormes e pesadões, que me faziam suar a cara). Não tenho nenhuma fotografia com eles postos, só esta com eles ao pescoço, tirada nas Berlengas.
E tenho uma data de fotografias com os braços exactamente assim; isto deve ser uma mania qualquer. Mas pronto, o que me valeu é que o raças dos óculos tinham demasiada graduação e rapidamente foram postos de parte. E como eu ainda tinha os outros, os tais que me compraram aos oito anos, continuei a andar com eles.
Na carreira de tiro do Estádio Nacional, aos dezasseis anos, com os ditos óculos castanhos no nariz. Mas os pobres já estavam muito riscados e sempre que os limpava caiam as lentes (e eu voltava a encaixá-las e pronto), facto que convenceu os meus progenitores de que eu estava realmente a precisar de uns óculos novos.
E desta vez lá consegui escolher uns ao meu gosto, com uma armação minimalista e as lentes em degradé, altamente fashion.Nesta scanarização rasca não se nota lá muito, mas as lentes eram azuis, a tender para o cinzento, e a maravilha maior era que mal se sentiam na cara. A chatice é que as armações de metal começaram a descascar ao fim de uns anos, já depois de lhes ter mudado as lentes, porque estas volta e meia tinham de voltar a ser escurecidas e de cada vez se mantinham menos tempo com um grau de escuridão eficaz.
Tinha já uns vinte e poucos quando comprei outros, uma coisita barata da Multiópticas, outra vez de massa e demasiado grandes para a minha cara, como podem ver nesta photo, aos vinte e sete anos, com a minha bela narigueta judia em toda a sua pujança... Mas o estilo é uma coisa inata (e a modéstia também), independentemente do tamanho dos óculos, ora pois. Mais outra do mesmo ano, desta vez em cima de uma Yamaha Virago - vrummm!
Foi por esta altura que descobri um par de óculos antigos numa caixa do sótão, em massa a imitar tartaruga, mais arredondados, e que passei a andar com eles, pensando que teriam sido da progenitora. Um dia ela olhou para mim e perguntou "ah, mas que óculos são esses?" (já eu devia andar com eles há mais de um ano...) "Eram teus, suponho, pelo menos estavam ao pé das tuas coisas velhas", disse eu muito naturalmente. Mas ela garantiu-me que nunca tinha tido uns óculos assim. Com muita pena minha, não tenho nenhuma fotografia com esses óculos-mistério e também não me lembro do que foi feito deles. Acho que estão algures numa caixa do meu sotão. À espera que a próxima geração os descubra, talvez...?
Entretanto, numa bela manhã enevoada de 1995, saí de casa sem os óculos. Quando dei por falta deles (abriu o sol...) já não tinha tempo de voltar atrás e dali a pouco ia ter de pegar no carro. E eu não sou capaz de conduzir sem óculos escuros. Estava no Chiado e entrei no primeiro oculista que vi, uma casinha minúscula tipo vão de escada. Tudo caríssimo. A senhora do balcão foi buscar então uma caixa com os restos de colecções passadas, já tudo a saldo. E foi aí que eu encontrei os meus óculos dos anos que se seguiram, um modelo muito diva, muito retrô, que passaram a fazer parte da minha imagem de marca até 2006.
Em 2001, numa tentativa de me pôr loura - nunca consegui melhor do que esta espécie de laranja claro, porque o meu castanho é muito encarniçado. Mas isso já é outro tema.
Aqui estou de frente e vêem-se melhor. Foi tirada na Páscoa de 2003, ao pé da ermida da Senhora de Azares (...raio de nome, coitada da Senhora). Também eram de massa, mas pelo menos estes eram suficientemente curtos para não me tocarem na cara, o que os tornava bastante confortáveis. Também eram um bocadinho grandes para a minha cara de fuínha, mas eu gramava-os à brava. Até que tiveram um fim triste, um tambolhão que lhes rachou as armações, e tive de ir a correr comprar outros. Como estava sem dinheiro para mais (o meu estado normal), fui outra vez à Multiópticas e comprei esta coisita que vocês aqui vêem:
Eu com o meu irmão no Carnaval de 2006 (disfarçados de Trinity e Neo, para quem não percebeu) antes de irmos ao bar da Elsa descarregar os fulminantes em tudo o que mexia. São outra vez uns óculos com os aros em metal e lentes castanhas em degradé (há pancas que ficam), mas tão claritos que praticamente só os uso de Inverno, nos dias mais escuros. Porque entretanto passado uns meses encontrei estes num oculista das Caldas da Rainha, oitavados e pretinhos, que são os que eu uso normalmente:
Já conhecem a fotografia daqui do blog; é do Verão deste ano.
E pronto, agora que já perceberam que eu não tenho novidades para contar mas que já consegui encher um bocado de espaço, passo então às poucas coisas assinaláveis (ou não) destes últimos dias:
Uma vista da feira dos Campelos, integrada na festa que acaba hoje. Sempre me admirei como é que há gente com tanta pachorra para montar e desmontar um medonho estandarete de tralha todos os dias. Os da roupa ainda vá, basicamente deve ser só empilhar as camisolas e meter para o saco, mas os fulanos que vendem louças, copos, tachos e traquitanas afins... hi caraças.

E cá vai mais uma photo das lindezas da minha tia, com o Yuri a bocejar e a Yara com um ar um tanto chateado,
mesmo antes de eu convencer a tia a ir-se lá pôr também. Oh pra ela tão porreira que ficou:
A tia ontem ao almoço, já com uma cerveja a mais:
"...a chatice é que em França há muita gente a falar francês"
"...e as pessoas que morrem virgens ficam amarelas"
e não me perguntem a propósito de quê é que saíram estas pérolas, porque eu também não estava muito melhor.
A tia a espremer a Yara.

E aqui temos a Riscadinha com os seus cinco filhotes, tudo à molhada à procura da teta:

"Onde é que ela está?! Onde?! Onde?!"


Agora sim, ordem à refeição - cada um encontrou a sua e já está tudo a encher o bandulho:
E aqui noutra sessão de nutrição, tirada esta tarde:
Parte deles já estavam atestados e ferraram-se a dormir ali mesmo, agarrados à teta.
Termino com mais duas belezas do quintal da tia:
Um malmequer com um núcleo super-roxo


e uma planta gorda debruada a vermelho.