Photo da comadre que ela acabou de me enviar. Abram para ver em grande, que até se topam os pelos das pernas do gafanhoto.
A banda cá da Terra dos Loureiros em pleno tara-tchim-pum.
Quem é que já 'tá a aprender alguma coisa com a madrinha, quem é? ...Ah lindo!
E foi o que se pôde arranjar, que o meu zoom não dá pra mais.
E tenho um lava-louças amarelo! Weeee!
Aqui a versão do Harry Potter em miniatura é o meu afilhado com um casaco de malha da madrinha, no dia em que eles cá chegaram.
A comadre na piscina com o Gabriel, antes deles terem vindo para cá tomar banho de areia, que na praia tem estado um ventinho do caraças.
a Quicas e o Yuki, estas duas fofuras aqui.
E vocês não se assarapantem, que nem o gaiato está desta cor, nem a areia daqui é amarelo torrado; isto é simplesmente uma photo da comadre com photoshop meu - está demasiado saturada para se distinguir bem a água a esparrinhar.
O ermita, a tia e a comadre; três bruxas em três estilos. Uma pandilha do caraças. Ehehehe.

Em 2003 e 2004 houve aí uns cabrões, daqueles que estavam melhor sem cabeça, que fizeram descargas de produtos tóxicos para o rio e deram cabo dos patos todos aqui da zona. Não sei como está agora a situação dos patos reais de Porto Novo, mas pelo menos encontrámos um bom grupinho deles a tomar banho de sol nas margens e a posar para os turistas.
que o zoom da minha máquina não é suficiente para apanhar patinhos lá tão longe.
E entretanto apareceram dois putos chatos que resolveram ir à areia ter com eles, o que só resultou numa debandada geral de pato ao banho.
fujam, que vêm lá os bárbaros
E fugiram todos rio acima. Fim da sessão fotográfica. Ah putos dum sacana.
Para quem não se lembra ou nunca passou pelo meu blog, basta dar uma espreitadela às entradas antigas para a verem no hospital aqui há um mês, depois de operada aos gasganetes, com tubos no pescoço e no nariz e na mão e sei lá mais aonde. Nessa altura, cada vez que alguém lhe dizia que ela nunca mais podia tocar no tabaco, a tia confirmava que não, nunca jamais, que tinha feito uma jura sagrada (seja lá o que isso for...) e que nunca mais ia tocar em tal coisa. E agora, depois de já me ter cravado duas passas esporádicas (à terceira ofereci-lhe porrada) e de hoje ter chuchado um cigarro inteiro, continua a dizer que não, que "é só para ver a que sabe", argumento de viciado na ressaca antes de começar a amarinhar pelas paredes, como toda a gente sabe. Pois a acreditar na tal jura, acho que teria sido a altura certa para os anjinhos lhe mandarem um raio à cabeça. Mas pelos vistos esses tais devem ter mais que fazer.
Existem várias qualidades de erva da fortuna e creio que esta é a única que dá flor. Mas eu também não devo conhecer as variedades todas. Quando muito umas cinco...
Mas já está toda arrebitadinha:
Abram a photo, que vale a pena ver bem o bicho. Topa-se que é uma grila porque os grilos machos têm dois rabinhos e as fêmeas têm três. Não cantam mas são uns bichinhos simpáticos na mesma, que nem se importam de posar na mão dos maraus que as querem fotografar. Belas antenas, hem?
Coisas destas sempre me causaram uma certa perplexidade porque isto nunca é obra de um fulano só, de um sacrista qualquer com um gosto altamente duvidoso, não, se pensarem um bocadinho vão ver que são precisos vários para se chegar a um resultado destes: primeiro o que fez o desenho, depois o fabricante que concordou em o imprimir nos azulejos, a seguir o gajo da loja de materiais de construção, que achou que ia ter clientes para isto, e por fim o construtor do prédio, que me pôs esta bela coisa na parede. Ao pior estilo anos 70, em azul escuro sobre um fundo pardacento, de desenho enorme, carregado e assustador. Pelo menos para mim, que assim que arranjei umas massas logo tratei de os tapar. E agora é um alívio para a vista:
Tudo branco - ahhhh...
Uma cruzeta nas juntas.
E aqui já só faltando alguns retoques, que ficaram para 2ª-feira:
E viram o meu lindo candeeiro novo? Mesmo ainda meio deslampadado e tudo?
Para quem tem bom olho ou não se deu ao trabalho de abrir a imagem, diz ali, no domingo 27:
Estão a ver o que eu quero dizer com a feira fantasmagórica? Não dá para sentir o desamparo, mas dá para ver que não há aqui ninguém. Em plena hora de almoço, onde deveria haver gente a almoçar e cheiro a sardinhas assadas, não havia nem vivalma. Passado um bocado lá começaram a aparecer os donos das tasquinhas, mas clientes nem vê-los. Uma pasmaceira medonha.
O pavilhão do rancho, com a bandeira ao fundo - quanto a mim um falhanço de design, porque eu olho para aqui e vejo uma cena de porrada, com um gajo lançado, em vias de enfiar uma murraça numa rapariga cheia de medo, toda encolhida, com as mãos à frente da cara para proteger o nariz. Chiça...!
Aqui no quadrinho naïf, pelo menos os bonecos são bem mais patuscos:
Passando à tenda do Campelense, encontrámos estas taças todas e mais uma série de fotografias na parede, com as várias fases da equipa de futebol cá da terra.
Pelas camisolas à esquerda, podíamos pensar que isto era o pavilhão do Barcelona, mas não, era mesmo do Campelense. As camisolas do Barcelona têm as riscas mais largas...
...como podem ver pela photo deste moço aos pulos que eu encontrei na net.
aproveito para perguntar se já viram um programa da RTP chamado "A liga dos últimos". Se não viram ainda, podem vê-lo aqui; ou então esperem pela próxima noite de sexta-feira.
A coisa linda a descansar em cima de uma caixa do Ikea com uma vitrina lá dentro, ou coisa que o valha, que já não cabia debaixo da cama.
E a coisa linda já a fazer a sesta. Haverá sítios mais confortáveis, mas pronto, este era novidade, portanto...
Cá por mim eu chamava-lhe a árvore que dá vespas, já que todos os cachos de flores estavam cheiinhos delas, a empanturrarem-se de néctar dentro dos buraquinhos.
Uma beleza retorcida cheia de pincelinhos.
Esta não sei o que é, mas também se dá ao pé das árvores das vespas:
E aqui a coisa amarela com um belo estame cheio de pirolitos é o hibisco do progenitor:
Para a colecção das texturas: a pontinha de uma pena de pombo.
E para a colecção das aselhices: uma peúga desaparecida em combate contra o aspirador já há uns dois anos, em estado perfeitamente imundo, como seria de esperar. Se calhar eu devia limpar o saco do aspirador com mais frequência, pois, mas o coisinho vermelho não acusava que aquilo estava cheio, portanto...