
16.12.09
15.12.09
Diário do Oeste - 33
Ermita aerodinâmico, depois de uma dieta daquelas bravas, em que um gajo passa tanta fomeca que leva o dia a ver as horas, para ver quando é que pode voltar a trincar qualquer coisa. Mas resultou, sem batotas de photoshop nem nada (ver entrada de 14 de Outubro), e isso é que interessa. E agora estou com o estômago tão encolhidinho que começo logo a ficar meia enfartada se comer uma batata a mais. Uma maravilha, só lhes digo. Para quem quiser fazer o mesmo, eu segui a dieta japonesa deste site, que tem mais uma data delas à escolha. Já agora: um repolho em brasileiro equivale a uma couve roxa por aqui.
E se entretanto o aquecimento global derreter os pólos, bem podem mandar os pinguins, as fóquinhas e os ursos polares para a Terra dos Loureiros, que vão dar-se todos lindamente por estas bandas. Isto aqui é o carrinho do ermita com uma carapaça de gelo às oito e coiso desta manhã:
E se entretanto o aquecimento global derreter os pólos, bem podem mandar os pinguins, as fóquinhas e os ursos polares para a Terra dos Loureiros, que vão dar-se todos lindamente por estas bandas. Isto aqui é o carrinho do ermita com uma carapaça de gelo às oito e coiso desta manhã:

No dia em que meti aquelas entradas sobre o Halloween, fui mais uma vez passar o dito à casa da Elsa, a enfardar e a dar à tramela com o pessoal do ano passado. Quase não tirei photos, mas achei por bem registar a Elsa mais o Francisco com as suas camisolas a condizer:

- Fotografias...? Bem, mas não as vais meter no teu blog, pois não?
Pois. O moço é tímido. E já me devia conhecer um bocadinho melhor. Mas também não interessa, que ele nunca aqui vem.
Saí de lá no dia 1 e fiz um desvio até Lisboa para ir almoçar com o progenitor. Acabámos todos a encher os canecos nas docas, onde havia ainda sinais da farra da noite anterior:


Mas apesar de ainda estar na fase da macacada, o puto até é bastante fotogénico:



Entretanto o progenitor foi até Espanha numa excursão lá do bairro (e jurou p'ra nunca mais, evidentemente, não pela viagem em si mas pelos chatos todos que teve de gramar pelo caminho), e trouxe uma bela carcaça espanhola de Badajoz:

No princípio do mês andei aqui com pinturas no ermitério, coisa que não vos interessa nada, mas serve para justificar a photo do plástico no chão do corredor a contraluz:


E aqui temos mais uma osguinha que encontrei na escada, em cima do meu braço peludo:

Nos finais de Outubro, a Yara teve cinco filhotes, quatro fêmeas e um macho, mais exactamente, que ao princípio pareciam uns ratinhos carecas





O Chiquinho com a mãe, a Chica, a coisa fofa da casa ao lado:







E entretanto lá terá de ser - vou ter mesmo de investir num estabilizador de corrente. Aqui no Oeste, a electricidade não é como em Lisboa ou no Cacém City, nada disso, volta e meia lá vai ela, e normalmente várias vezes por dia. Não costuma ser o suficiente para apagar as lâmpadas, mas o telefone queixa-se logo com um prelipipi agudo (e desaparece a data e a hora, que já desisti de actualizar), o meu relógio da mesa de cabeceira fica a zeros e o computas vai-se abaixo. E uma manhã destas, depois de se ir abaixo, o sacrista encravou e népias, é o abres. Reiniciei, chocalhei, experimentei as opções e nicles. Desligo os fios, agarro na cpu e lá vou eu com o pobrezinho nos braços até à loja onde o comprei, já a ver a minha vidinha a andar para trás, com um trabalho de dois meses lá dentro e nem um sacana de um back up (é claro que depois desta voltei a prometer a mim mesma que nunca mais me esqueço de os fazer, mas suponho que seja só até à próxima). Chego lá, o fulano liga a cpu e paf - só para eu fazer figura de ursa, o computas arranca lindamente, como se não fosse nada com ele. Passado o cagaço, acho que é desta que vou ter mesmo de comprar o raças do estabilizador.
Mas apesar da electricidade por aqui ser de luas, a rua do ermita está uma beleza, cheia de luzinhas, oh aqui:

Uma noite destas andei por aí mais a comadre a fotografar as outras iluminações. Nada de muito elaborado, mas engraçadinho na mesma:





Ah, mas eu 'tou toda quentinha, com umas belas ceroulas que encontrei no chinês. Uso-as em casa, por baixo das calças, e nem preciso de ligar o aquecimento. Agora chamam-lhes leggings e as miúdas andam com elas na rua. Como actualmente até a maioria das pitas tem um cu king size, presumo que haja por aí muita falta de espelhos (se for só para ver a fronha, não contam) e que o sentido crítico das pitas continue a zeros. E pelos vistos o das mamãs também. Mas como ceroulas são óptimas, sem dúvida.
Só mais umas coisas bonitas para terminar:
aqui é o Menino (raio de nome...) em cima do pilar do muro da tia,



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